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sábado, 30 de janeiro de 2016

Santos desiste de zagueiro argentino e dará espaço a garotos no Paulista

Dagoberto Santos, superintendente de esportes do Peixe, pediu para representante do clube na argentina voltar e desistir de negociar com Benítez
O Santos desistiu do zagueiro argentino Benítez, que atua no Gimnasia y Esgrima La Plata, da Argentina. Nesta sexta-feira, o superintendente de esportes do Peixe, Dagoberto Santos, pediu para o representante do clube que estava no país vizinho voltar ao Brasil e encerrar as conversas pelo defensor.
O Alvinegro ainda não havia feito uma proposta ao Gimnasia y Esgrima La Plata por Benítez, mas havia consultado o zagueiro sobre a possibilidade de jogar na Vila Belmiro. Ele ficou animado e sinalizou que poderia aceitar uma oferta santista. O Peixe, então, se reuniria com o clube argentino nos próximos dias, mas desistiu.
A pedido do técnico Dorival Júnior, o Santos dará um "voto de confiança" aos garotos que já estão no elenco. O treinador tem à disposição Gustavo Henrique, 22 anos, Lucas Veríssimo, 20, Diego Silva, 22, e Paulo Ricardo, 21. O titular absoluto e experiente David Braz, de 28 anos, está com uma lesão na coxa esquerda e só volta aos gramados em março.
Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, Dorival avisou que o Peixe iria priorizar a busca por zagueiros brasileiros. Era uma pista da ideia do clube, que segue em crise financeira: frear a "caçada" e valorizar os garotos do clube.
– Eles (garotos) não me preocupam, a partir do momento que derem uma resposta. O Lucas (Veríssimo) entrou e começou a responder. Não quer dizer que não estejamos atentos ao mercado. Estamos ligados. Eu vi bastante coisa de vários jogadores, inclusive do Benítez, mas estamos priorizando jogadores aqui do Brasil. Depois, podemos buscar jogadores fora. As chances de erro são mínimas – disse Dorival.
Também nesta sexta-feira, Jubal, de 22 anos, rescindiu com o Santos para jogar pelo Arouca, de Portugal.
FONTE globoesporte.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Santos contrata meia destaque da Copinha para a equipe sub-20

Ewerton, de 18 anos, assinou contrato até 31 de dezembro de 2017. Ele foi destaque do Primavera-SP na disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior
Em trabalho para garimpar talentos, o Santos anunciou a contratação de um dos destaques da Copa São Paulo de Futebol Júnior para a equipe sub-20. O meia Ewerton, de 18 anos, teve boa participação pelo Primavera-SP, que foi eliminado para o Avaí, nos pênaltis, na terceira fase da competição.

Natural de Nerópolis-GO, e revelado pelo Primavera, Ewerton assinou contrato com o Peixe até 31 de dezembro de 2017. O jovem lembrou do meu pai na chegada ao Alvinegro.

– É um prazer enorme estar aqui, representando um grande clube. É um momento muito emocionante, que eu gostaria de compartilhar com o meu pai, que já faleceu. Mas estou feliz demais de estar representando o Santos – disse Ewerton.
Ewerton assinou contrato até dezembro de 2017 (Foto: Dennis Calçada / Santos FC)




globoesporte

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Promessa alega dor de dente, recusa tratamento e desaparece do Santos

Atacante de 18 anos, Diogo Vitor não foi para a Copa São Paulo de Futebol Júnior e deveria estar treinando no CT Rei Pelé. Ele passou pelo profissional em 2015

atacante Diogo Vitor, de 18 anos, não aparece no CT Rei Pelé para treinar com o elenco profissional desde 9 de janeiro. O GloboEsporte.com apurou que, para faltar, ele alegou dor de dente, mas recusou o tratamento oferecido pelo Santos, que tem departamento médico das categorias de base ao time principal.

A assessoria do Santos diz que o clube já tomou as devidas providências em relação ao caso. Isso significa que o departamento jurídico enviou notificações e advertências ao garoto. Não obteve resposta.
O técnico Dorival Júnior cogitava a possibilidade de utilizar Diogo Vitor durante o Campeonato Paulista. O clube ainda aguarda o retorno do jogador para saber que atitude tomará.
O atacante foi promovido ao profissional no ano passado, pelo então técnico Marcelo Fernandes, e chegou a ser relacionado para alguns jogos. Desde então, participou de treinamentos com o time principal, mas retornou para a base após a chegada de Dorival Júnior, em julho.
Natural de Coqueiral, Diogo Vitor chegou no Santos em 2010. Pelo sub-13, conquistou o Campeonato Paulista. Depois, já no sub-15, em 2012, levou a Copa Nike. Dois anos depois, em 2014, quando ainda tinha 16 anos, o jovem atacante fez parte do grupo que se tornou campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior.
globoesporte

De 'brejo' a tapete, gramado da Vila Belmiro está menor e pronto para estreia

Os jogadores do Santos voltarão a ter apenas os adversários como obstáculos dentro dos jogos na Vila Belmiro. Ano passado, o time encontrou dificuldades em algumas partidas, principalmente no segundo semestre, em função do péssimo estado do gramado no estádio.

Após um empate frustrante com o Flamengo, válido pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Dorival Júnior desferiu duras críticas às condições do campo e o denominou como 'brejo'. Agora, porém, a equipe poderá desenvolver o tradicional futebol ofensivo, de toques rápidos, sem que um 'morrinho' estrague tudo.

"Está finalizado. Desde que terminou a temporada passada, iniciamos o processo de manutenção mais forte, visando a temporada 2016. A parte principal é fazer o corte em vertical, que consiste em retirar toda essa matéria orgânica e matérias já mortas, folhas, que 'arrepiam' o gramado quando o jogador dá um carrinho ou alguma coisa assim. Isso faz a grama brotar com mais força, revitaliza o gramado", explicou Alexandre Librandi, gerente de patrimônio do Santos, àGazeta Esportiva.

"Terminado isso, nós iniciamos a tirada das linhas. Por causa da tinta, vai ficando uma camada muito grossa. Foi feita uma descompactação do gramado, porque, devido ao excesso de jogos em novembro e dezembro, você tinha uma compactação superficial do gramado. E, depois, vem a parte agronômica mesmo, que é adicionar produtos, adubos. E esse tempo sem atividade fez com que o gramado estivesse bem para aguentar a temporada 2016", completou Librandi.

Em 2015, a Vila Belmiro recebeu 32 jogos da equipe profissional. Além disso, o clube acabou optando por colocar as decisões de campeonatos das categorias de base no tradicional estádio, tal qual partidas da equipe feminina. O excesso de jogos foi a principal reclamação de Dorival, enquanto a diretoria culpou a falta de manutenção no período de férias anterior, devido a um calote da gestão de Odílio Rodrigues à empresa que era responsável pela manutenção do gramado.

A única certeza é que tudo isso é passado. Desde o dia 9 de dezembro, quando foi realizado um jogo beneficente na Vila Belmiro, o gramado do estádio santista passou por uma grande reforma e está pronto para a temporada que se apresenta. E, para atender a nova determinação da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), as medidas do campo diminuíram e se enquadraram no 'padrão Fifa'. Deixaram de ter 106m x 70m e passaram a ter 105m x 68m.

"O que às vezes atrapalha é você não ter sol. Em dezembro choveu muito e, ao contrário do que muitos pensam, a gente precisa do sol. A água eu consigo controlar com a irrigação. O sol, não. Mas, em janeiro já fez bastante sol e já está tudo bem", contou Librandi.

A World Sports, empresa que realizou todo o processo de reforma no gramado do velho alçapão alvinegro, agora concentra as atenções no campo 1 do CT Rei Pelé. A novidade é que o principal gramado para treinamentos da equipe também será do tipo bermuda, o mesmo da Vila. Neste caso, a reforma está sendo ainda mais complexa, mexendo inclusive nas partes de irrigação e drenagem. Por isso, a entrega está prevista apenas para março, contando com a colaboração do clima.

Enquanto isso, os jogadores trabalham no campo 2 do CT, que passou por uma reforma recentemente, em função da Copa do Mundo, e, desde então, já conta com a grama bermuda. À época, a seleção do México utilizou as instalações santistas. O terceiro campo do CT é reservado apenas para as categorias de base e é todo em grama sintética.

O Santos estreia no Campeonato Paulista neste sábado, às 17 horas, contra o São Bernardo. Na última quarta-feira, Dorival Júnior levou a equipe para treinar no palco do confronto pela primeira vez em 2016. Ano passado, a equipe conquistou 26 vitórias, cinco empates e sofreu apenas uma derrota em seu estádio.


ESPN

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Santos tem um dia para fechar com Robinho se quiser tê-lo na 1ª fase do Paulista sem cortar elenco

O Campeonato Paulista de 2016 terá algo semelhante com a Libertadores: uma lista fixa de jogadores deverá ser apresentada pelos clubes, com 28 nomes, limitando o número de atletas que podem ser utilizados durante o torneio.
Para o Santos isso significa urgência: se quiser contar com Robinho na primeira fase da competição, sem cortar nenhum jogador do elenco atual, deve acertar com o atacante até a próxima quinta-feira, data limite da inscrição oficial dos jogadores na Federação Paulista de Futebol.

O regulamento, porém, parece ajudar o Santos, caso o clube não feche com o jogador até quinta mas siga em negociação: para atuar na primeira fase, o time pode inscrever jogadores até o dia 26 de fevereiro.

Isso significa, porém, que a lista terá que ser menor do que 28 atletas para que, até esta data, Robinho possa ser inscrito.

Caso isso não ocorra e a lista seja fechada em 28 jogadores, sem Robinho, e ele seja contratado posteriormente, o time terá que cortar um atleta caso se classifique para a segunda fase, para aí sim colocar Robinho entre os 28.

Todos os times que avançarem às quartas de final podem mudar quatro jogadores da lista original.

fonte torcedor.com

Mercado da bola 2016: Santos negocia contratação de zagueiro argentino

Desde o final da temporada passada, o Santos iniciou buscas para contratar um defensor. Nomes de Thiago Heleno, Gum e Renato Chaves foram citados, mas nada disto foi para frente. O alvo da vez no Peixe é o zagueiro argentino Oliver Benítez, do Gimnasia y Esgrima La Plata.
Superintendente de esporte do Santos, Dagoberto Santos confirmou o interesse santista no defensor canhoto e disse já ter negociações abertas com o clube argentino dono dos direitos do atleta.
“É um jogador que estamos monitorando, estamos negociando, é caminhar para ver se as coisas acontecem. Já fizemos contato, está próximo, mas não quer dizer que no dia seguinte ainda esteja. Mas para o Campeonato Paulista vamos começar com a garotada”, contou, ao portal “LanceNet”.
Oliver Benítez tem 24 anos e iniciou sua carreira no próprio Gimnasia y Esgrimia, onde
fez suas categorias de base e subiu ao time profissional, em 2010. Na temporada passada, o zagueiro se firmou como titular, atuando em 40 jogos e marcando um gol.
Para o início do Paulistão, o técnico Dorival Júnior tem dificuldades para montar a zaga. Com a saída de Werley, no fim da temporada passada e a lesão de David Braz, o treinador tem escalado a jovem dupla Gustavo Henrique e Lucas Veríssimo no time titular. Outro jogador da base santista, Paulo Ricardo, é mais uma opção para o setor.
Crédito da foto: Portal Diezmas.com
fonte :http://torcedores.com/ 

Na Vila, Dorival esboça time titular do Santos para estreia no Paulista


Técnico do Santos escalou o time com Lucas Veríssimo na defesa e Paulinho no ataque, na vaga que era de Geuvânio, que foi para o Tianjin Quanjian, da China

O Santos deixou o CT Rei Pelé para treinar na Vila Belmiro na manhã desta quarta-feira. A comissão técnica optou pela mudança para que os jogadores de acostumem com as novas medidas do gramado. Na atividade, o técnico Dorival Júnior esboçou time titular para a estreia no Campeonato Paulista, contra o São Bernardo, neste sábado, às 17h (de Brasília), no mesmo estádio.

Lucas Veríssimo formou a dupla de zaga com Gustavo Henrique, já que David Braz está com uma lesão na coxa esquerda, enquanto Paulinho ficou com a vaga de Geuvânio e completou o trio de ataque com Gabriel e Ricardo Oliveira.

O time foi formado por Vanderlei, Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Zeca; Thiago Maia, Renato e Lucas Lima; Paulinho, Gabriel e Ricardo Oliveira.

Durante o coletivo, Paulo Ricardo, que se recupera de lombalgia, entrou no lugar de Lucas Veríssimo. Alison substituiu Renato, poupado. Dorival priorizou a manutenção da posse de bola e marcação pressão na saída de jogo do time reserva.

Alguns atletas, como Elano, Patito Rodríguez e Vladimir, ficaram no CT Rei Pelé para trabalho de recondicionamento físico na academia. Jubal, Leandrinho, Pedro Castro e Lucas Crispim, que devem ser emprestados, não treinaram.

Globoesporte.com

Oliveira aguarda Robinho, mas pede foco ao “maior clube do mundo”

A ligação de Ricardo Oliveira com o Santos não é de hoje. Artilheiro pela equipe em 2003 e atual goleador da equipe, a relação do centroavante com o clube se estende até um de seus filhos, torcedor do Peixe e que dono de uma opinião que pesou muito no momento das negociações com o alvinegro para retornar ao futebol brasileiro. Nesta terça, ao falar sobre a expectativa e as responsabilidades da equipe para a temporada 2016, Ricardo Oliveira enalteceu a história santista e prometeu empenho em todas as competições.

"Na minha opinião, é o maior clube do mundo. É o clube do Pelé. Todo mundo conhece. Não nos sentimos na obrigação pelos outros jogarem competição paralela. Não mesmo. Nos sentimos responsabilizados por vestir a camisa do Santos. Então, é o que vamos fazer. Defender a camisa com orgulho e vontade, e buscar títulos. É o que o Santos precisa e tem de brigar”, ressaltou o camisa 9, refutando qualquer favoritismo a mais por causa dos três rivais da Capital terem a Libertadores como prioridade.

"Não vejo. Não assumimos o excesso de responsabilidade. Não nos sentimos obrigados a vencer o campeonato pelo fato de os outro três estarem jogando outra competição", avisou.

Aos 35 anos, Ricardo Oliveira não foge da responsabilidade de liderar o Santos mais uma vez e promete manter o mesmo nível que o levou de volta à Seleção brasileira ano passado. Apesar de ter sido preservado dos dois testes da pré-temporada, contra o Red Bull Brasil e o Bahia, o centroavante garante que está 100% preparado para estrear em 2016.

"Ótimo. Em perfeitas condições. Dentro do que foi programado com comissão técnica, parte física e fisioterapia, está tudo sob controle. Agora, é ficar à disposição e completamente focado no início da competição. Passaram as férias, a pré-temporada já acabou praticamente na semana passada. Essa (semana) é de ajustes. Sábado, vamos estrear em casa e queremos estrear bem", comentou o capitão alvinegro.

Chegadas e partidas

Um dos atletas mais próximos de Robinho e Geuvânio, Ricardo Oliveira falou sobre a possibilidade de reeditar a parceria com o Rei das Pedaladas e sobre a saída do jovem que atuou ao seu lado até pouco tempo atrás. O caso Robinho, em primeiro plano, já é visto como um assunto batido para o camisa 9.

"É assunto que prefiro não comentar mais. O campeonato está ai, daqui a três, quatro dias a gente estreia e não dá para ficar falando de possibilidades. É focar na competição. Já manifestei a alegria, o prazer e o desejo de tê-lo, porque é importante, soma, ajuda e é da casa. Agora, é focar na competição e deixar para quem resolve a situação", resumiu.

Ao falar sobre a decisão do Caveirinha em jogar no Tianjin Quanjian, da segunda divisão chinesa, Oliveira admitiu que teve algumas conversas particulares com o garoto de 23 anos antes da transferência se concretizar.

"Passa de ser amigo, consideração de filho, de estar próximo, aconselhar, ir na casa. Eu entendo que cada um tem suas convicções. Já falei que, quando solicitado, vou sempre dar uma opinião, mas sempre respeitando a convicção de quem me pede a opinião. Ele teve as convicções dele, está feliz, falo com ele todo dia. Obviamente, ele está sentindo saudades do Santos e dos companheiros", contou o jogador.



Gazeta Esportiva

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Clube formador de Geuvânio, Jabaquara aguarda para receber pela transferência

(Foto: Ricardo Saibun/Divulgação/Santos FC)

venda do atacante Geuvânio para o Tianjin Quanjian, da China, vai encher os cofres não só do Santos, mas também do Jabaquara. Tudo porque o Leão da Caneleira é o clube formador do atacante, que atuou entre 2009 e 2012 pelas categorias de base da equipe.
A diretoria do Jabaquara ainda aguarda a notificação da FIFA para saber quanto receberá, mas segundo apurei com especialistas na área de direito desportivo, a tendência é que o clube receba 2% do valor recebido pelo Santos, de acordo com o mecanismo de solidariedade da Fifa.


Como Geuvânio foi vendido por 11 milhões de euros (cerca de R$ 48 milhões), o Jabuca deve embolsar aproximadamente R$ 960 mil. Vale ressaltar que durante a passagem do atacante pela Caneleira, o Jabaquara firmou uma parceria com o Monte Alegre, clube que não existe mais. Diante disso, os dirigentes acreditam que realmente terão direito ao valor pela transferência, já que o empresário do jogador confirmou que vai ajudar o clube na comprovação do vínculo.
fonte :torcedores.com

"Orgulhoso", Gabriel agradece desejo europeu, mas diz: "Foco no Santos"

Segundo o jornal Gazzetta Dello Sport, Fiorentina quer o atacante do Peixe já para esta janela internacional de transferências. Jogador nega desejo de sair
Gabriel, atacante do Santos, desfila com novo uniforme (Foto: Ricardo Saibun/Santos FC)

O atacante Gabriel, do Santos, está na mira da Fiorentina, da Itália, segundo o jornal italiano Gazzetta Dello Sport. Apesar de se dizer orgulhoso com o desejo do clube europeu, que estaria disposto a pagar 20 milhões de euros (cerca de R$ 88 milhões) para tê-lo, o jogador do Peixe diz que não pensa em sair agora.

Durante o lançamento do novo uniforme santista para esta temporada, Gabriel elogiou a Fiorentina e disse que está focado apenas no Alvinegro, que estreia no Campeonato Paulista neste fim de semana.
– Eu me sinto orgulhoso. É um grande clube da Itália, que está muito bem no campeonato. Fico orgulhoso de saber que tem um time grande querendo meu futebol. Mas, como falo, deixo isso com meus empresários e pais. Eles decidem tudo. Nós conversamos, mas meu foco está no Santos. Estou focado no meu treinamento, no começo do Paulista, que é importante para mim. Nessas coisas, não me meto e nunca me meti – disse o garoto de 19 anos.
Gabriel também foi procurado por times do futebol chinês na atual janela de transferência, mas decidiu permanecer na Vila Belmiro. O volante Thiago Maia é outro jogador santista que está na mira da Fiorentina, que tem dois representantes no Brasil e deve fazer uma proposta nos próximos dias.
A multa rescisória de Gabriel é de 50 milhões de euros (cerca de R$ 220 milhões).
FONTE GLOBOESPORTE

Veste a Magia !

 Fim do mistério ...

O lançamento oficial da camisa do Peixe ocorreu esta manhã no Salão de Mármore da Vila Belmiro, o evento contou com a participação de alguns jogadores para a apresentação do uniforme.

Graças a Deus chega ao fim a parceria melancólica com a Nike.

Como era dificil comprar uma camisa do Peixe, e que mau gosto para confecção dos Uniformes.

Esperamos que a Kappa venha para mudar tudo isso e trazer lucro para nosso clube.

Segue fotos do novo Uniforme!





Ricardo Oliveira renega idolatria e diz: "Quero deixar um legado no Santos"

Em entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com, centroavante de 35 anos diz que se vê como "um pai" para jovens do Peixe e que não se considera um ídolo do clube
Ricardo Oliveira voltou ao Santos no início de 2015 para receber R$ 50 mil por mês (Foto: Ricardo Saibun/Santos FC)
Antes de qualquer coisa, um refresco à sua memória: Ricardo Oliveira está em sua segunda passagem pelo Santos. Em 2015, aceitou um "contrato de risco", com salário baixo para seus padrões e bônus por produtividade enquanto o Peixe passava por uma das maiores crises financeiras de sua história. Foi artilheiro na campanha do título paulista e renovou seu contrato (mais adequado à sua fama). No segundo semestre, foi goleador do Brasileirão e ajudou o time a chegar à final da copa do Brasil. Como um paizão dos mais jovens do elenco, ajudou o clube a se reerguer.

Por tudo isso, uma pergunta: Ricardo Oliveira é um ídolo do Santos? Para os torcedores, pode até ser. Para o jogador, não. Aliás, ele não quer esse rótulo. Aos 35 anos, beirando os 36, o camisa 9 do Peixe quer deixar um legado e ser lembrado daqui a anos não só pelo o que fez dentro de campo, mas sem idolatria.

Em entrevista ao GloboEsporte.com, o atacante, que passou pela Vila Belmiro também em 2003, disse entender que o torcedor espera títulos e boas atuações, mas garantiu que não consegue se preocupar apenas com isso no dia a dia. Ele quer ter a sensação de dever cumprido por ter ajudado jovens a ter uma boa carreira, por exemplo. E é isso que Ricardo Oliveira tem buscado fazer no Santos.

– Para o torcedor, talvez não (seja tão importante o papel fora de campo), porque ele espera resultado. Ele paga ingresso e vai lá incentivar. Para o torcedor, acho que o que menos importa é esse papel fora. Mas para mim é fundamental. Sou um jogador vivido, de convivências com atletas que tinham um futuro promissor e com vários atletas já consagrados, mas que, infelizmente, não cuidavam desse lado de aconselhar um jovem, dar um suporte, abraçar. Eu vi muitos falarem: “Eu não tenho por que fazer isso”. Então, não fico só nas palavras, porque elas têm o poder de convencer, mas o exemplo tem o poder de arrastar – disse.

Talvez pareça difícil para o torcedor entender por que Ricardo Oliveira não quer ser ídolo do Santos, mas ele tem uma explicação. O atacante acha que, mais importante do que o rótulo, são as atitudes que vão fazê-lo ser lembrado pela torcida do Peixe. No CT Rei Pelé, por exemplo, ele chama todos pelo nome. O camisa 9 vê tudo isso como um sinal de respeito.


– Nem todos os ídolos são respeitados. São ídolos porque conquistaram, fizeram parte de um grupo vencedor. E eu não estou em busca de ser um ídolo. Quero ser respeitado. Quero que as pessoas lembrem de mim como o cara que dava exemplo, corria, batalhava. O cara que quando o menino vinha da base, ele abraçava, não ignorava, não batia. É isso que eu quero. Tenho certeza de que estou conquistando isso aos poucos, com muito trabalho e exemplo. Ninguém vai tirar de mim e não dá para esconder que quando eu visto a camisa do Santos eu quero mais, quero mais e quero mais – falou.

Na segunda temporada seguida no Santos, Ricardo Oliveira garante estar melhor do que em 2015, promete não abrir não da briga por títulos e quer fazer muitos jovens se sentirem à vontade no time comandado pelo técnico Dorival Júnior. Abaixo, a entrevista exclusiva com o centroavante do Peixe:

GloboEsporte.com: Ricardo, em 2015 você chegou aqui depois de muito tempo fora, pegou toda a pré-temporada, mas ainda estava se readaptando ao futebol brasileiro. Como está você agora, começando 2016?
Ricardo Oliveira: o início de 2015 para mim foi muito sofrido. Foram muitos anos fora, cinco nos Emirados Árabes. Voltei, fiquei nove meses parado. Para entrar no ritmo, foi difícil. Ainda que estivesse em boa condição física, o nível de competição aqui é muito alto. Às vezes, não tinha aquele arranque, os gols não saíram nos primeiros jogos. Aí as coisas fluíram, e o ano foi muito positivo. Agora, meus números estão melhores do que no ano passado. Já adaptado novamente ao futebol brasileiro, tenho certeza de que as minhas condições são bem melhores.
Ricardo Oliveira faz testes físicos no Santos durante pré-temporada (Foto: Ivan Storti / Santos FC)

E no que você já está melhor do que no ano passado? O que são esses números?
– Voltei com a capacidade muito melhor do que no ano passado, porque eu potencializo na musculação, e o trabalho aeróbico no campo eu já tenho. Isso me dá a capacidade para dar um estímulo atrás de outro. Toda hora eu estou fazendo um movimento, dando opção para o companheiro. O meu percentual de gordura, após as férias, estava mais ou menos igual ao do ano passado. Aí eu te falo: demorei para baixar esse percentual jogando em 2015. E agora, que nem começou a temporada, eu já baixei. Isso é muito positivo.

Se o Ricardo Oliveira em 2015 teve tanta dificuldade e terminou o ano como artilheiro do Brasil e na Seleção, o que a torcida pode esperar em 2016?
– Eu acho que o torcedor vai esperar aquele Ricardo Oliveira do Paulista, do Brasileiro, artilheiro e finalizando a temporada na Seleção. E é isso que eu cobro de mim. Não aceito menos. Eu sei que sou capaz com meus companheiros. Sozinho, não. Eu acredito que nesta temporada vamos crescer muito mais do que conseguimos na temporada passada, porque é um time que já está há um ano junto, apesar de algumas peças importantes que saíram. Temos jogadores no elenco que são bons demais e vão suprir essas ausências. Vamos dar todo o suporte para que se sintam à vontade e rendam o esperado. E nosso time vai em busca de um futebol bonito.


Nós percebemos que nas entrevistas você fala com carinho do Santos, chama o time de “nosso”. Seu papel hoje é mais do que só jogar bola, fazer gols? Seu papel talvez seja tão importante fora de campo, quanto dentro?
– Olha... é uma pergunta muito interessante. Para o torcedor, talvez não, porque ele espera resultado lá dentro do campo. O que é certo, porque quando você veste a camisa do Santos, tem de dar resultado. O torcedor paga ingresso e vai lá incentivar. Para ele, acho que o que menos importa é esse papel fora. Mas para mim é fundamental, porque sou um jogador de 35, vou completar 36. Sou vivido, com várias experiências no futebol. Convivi com vários atletas já consagrados, mas que infelizmente não cuidavam desse lado de aconselhar um jovem, dar um suporte, abraçar. Eu vi muitos falarem: “eu não tenho por que fazer isso”. Eu entendo que é minha obrigação. Eu prezo muito por isso. Não só em campo, mas na vida. Isso sem negligenciar meu papel dentro de campo. Sei que quando entro para jogar, tenho de dar exemplo de vontade, tenho de correr, suar, jogar. Então, não fico só nas palavras, porque elas tem o poder de convencer, mas o exemplo tem o poder de arrastar.

E como você faz para o menino te ouvir?
– O primeiro de tudo é que eu sou um cara que gosto de falar, olho no olho e quero saber o nome. Acho super deselegante, falta de respeito, falar com um menino: “ei, garoto”. Talvez, sabendo o nome, posso chamá-lo de garoto de uma forma mais carinhosa. Sei o nome de todos, inclusive dos que chegaram agora. Eu gosto de chamar pelo nome e fico observando. Agora, mesmo, estávamos treinando e tinha um menino treinando conosco. Procurei saber o nome dele. Ele estava treinando contra nós e eu o orientei: "Quando a bola vier de lá e você for se posicionar, faz assim, é melhor, porque senão você vai estar sob pressão". Ele não estava esperando por isso, mas o que aprendi na vida é isso. Você não pode pegar para você as coisas e morrer com elas. Passa para a frente, cara. Ajuda as pessoas. Faz com que elas cresçam. Estou falando de mim por que você está falando comigo, mas o Renato, o Elano, o David Braz e o Vanderlei fazem isso. Orientamos todos os meninos que sobem. A transição é muito difícil, não pense que é fácil, mas estamos aqui para dar todo o suporte.
Você acha que já é um ídolo do Santos? Porque isso é postura de ídolo...

– Não acho. Estou sendo muito sincero. Eu não estou em busca disso. O que eu quero é deixar um legado no Santos. Eu saí daqui em 2003 muito triste mesmo porque, infelizmente, cheguei na reta final da Libertadores lesionado, sem estar na minha perfeita forma física para ajudar como ajudei na campanha. Eu disse que queria voltar para marcar o nome, ter uma história legal. E o Santos me deu essa oportunidade ano passado. Eu fiz muitos gols, consegui ganhar o Paulista com meus companheiros, ser protagonista. Hoje sou um dos capitães do time. Ouvi muito durante o ano a torcida gritar meu nome com muita força, como ouvi muito pouco em 2003 quando cheguei. Aonde vou as pessoas me reconhecem. Acho isso muito legal. Não me considero um ídolo, mas sinto que existe um respeito por parte do torcedor.

Esse legado, de ajudar um menino, ser importante fora de campo, é mais importante do que só o rótulo de ídolo?
Eu acho, porque nem todos os ídolos são respeitados. Nem todos. São ídolos porque conquistaram, fizeram parte de um grupo vencedor. E eu não estou em busca de ser um ídolo. Quero ser respeitado. Quero que as pessoas lembrem de mim como o cara que dava exemplo, corria, batalhava. Quero deixar esse legado de um cara que veio, vestiu, honrou, se dedicou e ajudou na formação de outros atletas que estão passando por essa transição da base para o profissional e que no futuro serão ídolos.

Você, nitidamente, não é "apenas" um jogador do Santos, aquele que só treina e joga. O que você acha que é para o clube? Um conselheiro, um "pai" dos mais jovens?
– Eu tenho muita dificuldade de falar da minha pessoa, mas é fato que não sou só jogador. A minha cabeça é completamente voltada para meu trabalho, minha profissão. Eu saio de casa pensando: "Hoje vou treinar bem, me dedicar, vou fazer meu trabalho prévio". Durante o treino, vou olhando um, olhando outro. Aí a gente abraça, conversa, chama para tomar um café, conversa. Eu me sinto um pai também. Até os companheiros, muitos deles, falam que eu sou um pai. Porque é esse o cuidado que eu tenho. Quando um menino vem, joga e erra, e você fala: “Tenta de novo”. Aí ele erra de novo, e você fala: “Tenta de novo”. Se ele errar de novo, aí você fala: “Tenta de uma outra forma”, para que não fique marcado. Eu já vi ao contrário. Já vi outros caras apontarem o dedo, sem ajudar. Aí acaba matando o menino. Então, eu me sinto também pai de muitos deles, porque muitos vêm conversar comigo.

Globoesporte.com

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Menino da Vila estreia no profissional e 'ganha' Dorival: "grata surpresa"

dorival junior (foto)
Depois de Paulo Ricardo, contra o Red Bull, foi a vez de Lucas Veríssimo, mais um menino da Vila, ter a chance de iniciar a partida deste sábado, contra o Bahia, na Arena Fonte Nova, como titular do Santos, ao lado do titular absoluto Gustavo Henrique. Em sua estreia no time profissional, ele deu conta do recado e ganhou elogios do técnico Dorival Júnior.

"A atuação do Lucas foi uma grata surpresa. Ele treinou pouco com a gente [no profissional], entrou e deu conta do recado. Foi muito bem", elogiou o treinador santista.

Revelado nas categorias de base do Santos, o jogador de apenas 20 anos foi um dos destaques da equipe do litoral paulista na Copa São Paulo de 2015. Um ano depois, conseguiu estrear entre os profissionais, e já como titular, no empate de 2 a 2 entre Bahia e Santos.

"Venho trabalhando e graças a Deus tive a oportunidade de sair como titular. Só tenho agradecer. Não veio a vitória, mas estou contente. Fizemos o resultado, saímos com um comportamento positivo, mas sofremos o empate e a virada. E eu vou buscar melhorar mais", afirmou o jovem zagueiro.

A zaga segue sendo uma das prioridades de contratação da diretoria alvinegra. David Braz, titular ao lado de Gustavo Henrique na temporada passada, segue se recuperando de uma lesão na coxa e só deve voltar aos gramados no mês de março. Lucas Veríssimo e Paulo Ricardo completam as opções de Dorival para o setor, já que Jubal não deve ser aproveitado.
fonte : uolesposte

Fiorentina pode oferecer €20 mi por Gabigol, diz jornal

Segundo o jornal italiano Gazzetta Dello Sport, Fiorentina quer o atacante do Santos já para esta janela internacional de transferências

foto santos fc



O fiorentina da Itália, procura por um "novo Batistuta" - atacante argentino que fez sucesso no time na década de 1990 -, e mira Gabriel, do Santos. Segundo o jornal italiano Gazzetta Dello Sport, o clube italiano estaria disposto a gastar até 20 milhões de euros (cerca de R$ 88 milhões) para levar o jogador de 19 anos já nesta janela internacional de transferências.
No ano passado, Gabriel recebeu proposta do Fenerbahçe, da Turquia, e recusou. O Paris Saint-Germain, da França, também demonstrou interesse. O Menino da Vila garante que está focado em boa temporada pelo Peixe para fazer parte da seleção olímpica nos Jogos do Rio de Janeiro, em agosto.Gabigol se profissionalizou no Alvinegro em 2013, com 16 anos, e de lá para cá fez 44 gols em 125 partidas.no jogo contra o bahia foi um dos destaque do jogo marcando um golaço o primeiro gol do ano...



Cooral da Familia santista veja..que emocionante