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sábado, 31 de dezembro de 2016

FELIZ ANO NOVO !!!!



Saudações a todos Mortais Santistas!!!

Um novo ano vai começar e eu espero que ele traga muitasrealizações, felicidade e prosperidade para todos nós. Sucesso e alegrias aonosso Peixão, Feliz Ano Novo! Um excelente 2017 !

#FelizAnoNovo #HappyNewYear

Grande Abraço
Jonas santos meu instagram @jsoficiial
Glorioso Santos FC

Presidente do Santos arrisca: "Seremos campeões da Libertadores"


Fã de metáforas e frases de efeito, Modesto Roma Júnior assumiu a presidência do Santos no início de 2015 após a gestão de Odílio Rodrigues. Com contas comprometidas ao assumir o clube, o dirigente teve como meta reequilibrar as finanças nos dois primeiros anos de gestão para colher os frutos em 2017.

A este mesmo LANCE!, no início do ano, Modesto afirmou que a próxima temporada seria o "ano de comer o filé". Classificado agora à Libertadores após o vice-campeonato Brasileiro e com dinheiro em caixa para ser utilizado em reforços "cascudos" como o clube deseja, o presidente vê o filé "entrando no forno".

"Está entrando no forno. Vamos comer ao ponto. E realmente 2017 é um ano que vamos buscar títulos importantes. Em 2015 fomos vice-campeões da Copa do Brasil e campeões paulistas. Em 2016 fomos vice-campeões brasileiros e campeões paulistas. Agora em 2017 vamos ser campeões da Libertadores da América e tentar o Mundial também", disse Modesto Roma Júnior, em entrevista ao LANCE!.

Caso a profecia do dirigente se concretize e o Peixe conquiste o título continental pela quarta vez em sua história, a missão em busca da reeleição seria facilitada. O pleito, marcado para o final de 2017, pode ter interferência direta do desempenho do clube dentro de campo.


Mesmo confirmando o desejo de comandar o Santos por mais um triênio, Modesto Roma Júnior já pensa na organização do clube para o seu sucessor.

"O que me motiva é a necessidade de entregar o Santos redondo para o meu sucessor. Com o time estruturado, finanças estruturadas, com a economia do clube tranquilizada", disse.

Resta agora ao santista torcer para que seu presidente seja mesmo profeta.

Confira um bate-bola exclusivo com o presidente do Santos:

Concorda quando dizem que o marketing é seu calcanhar de Aquiles?
É o calcanhar de Aquiles, precisa melhorar, mas marketing não é só patrocínio master, até porque isso nós temos. Patrocínio é visão de negócios que vende, marketing é muito mais. É o desenvolvimento da marca Santos, divulgação da marca, e isso está crescendo, melhorando. Está bom? Não, ainda não está bom. O Santos viveu de 2011 a 2013 a desmontagem da marca Santos para crescer a marca paralela, que era a marca Neymar. Quando o Neymar saiu, a marca Santos estava esvaziada. Foi um erro de estratégia que hoje se tem que corrigir. Estamos trabalhando para corrigir.

O Santos ainda discute a construção de um novo estádio?
O Santos precisa de um novo estádio. É certo isso. E para ter novo estádio precisa ter um lugar que seja economicamente viável, um lugar que seja próximo à Vila Belmiro e que tenha viabilidade para ser uma arena multiuso. Não dá para se pensar em campo de futebol. Quem pensa em campo de futebol, faz uma arena para 12 mil lugares. A nossa era de 27, mas nós cedemos e ficou 30 mil. Não mudou nada, foi feito um reestudo arquitetônico.

E é viável de ser feito sem o terreno da Portuguesa Santista?
É perfeitamente possível sem a Portuguesa. Não há problemas quanto a isso. O Santos não precisa de parceiro comercial, sim de investidores. Está encaminhado, tivemos uma reunião recente sobre isso e está bem encaminhado. Estamos começando a negociação com o patrimônio da União. Pode começar a ser construído assim que o Conselho aprovar o projeto em si, que deve ser até o fim do ano que vem.

Como está o orçamento do clube para 2017?
Olha, a folha salarial hoje do Santos tem R$ 4 milhões. Eu não posso só falar de futebol, tenho que falar do clube como um todo. Se você pensar na parte administrativa, temos meta de reduzir 10% da folha em 2017. Administração do clube tem que ser feita de forma que ela caiba dentro do orçamento. É lógico que aqueles que são contra começam querendo minar o orçamento. A nossa obrigação é cumprir o orçamento aprovado pelo Conselho. Para o ano que vem, em função da Libertadores, temos previsão de R$ 5 milhões para o futebol. Mas isso é considerando a CLT, encargos e benefícios sociais. Não é a folha limpa, é a folha mais impostos, 13º e férias.

O Santos pode fazer alguma loucura para trazer Gabigol ou Robinho?

Não tem loucuras. Só se contrata com o orçamento sendo respeitado. Não dá para fazer mais loucuras no futebol, você tem um retorno maior. É muito mais fácil você ter um retorno com Libertadores, que permite com muito mais facilidade você investir no resto.

Santos e Ricardo Oliveira têm encontro marcado por renovação


Presidente Modesto Roma Júnior e representantes do atacante marcaram reunião para primeira semana de janeiro para discutir renovação. Atual vínculo termina no final de 2017

Preocupado com o recente interesse do São Paulo em Ricardo Oliveira, o presidente Modesto Roma Júnior mudou de ideia e já planeja a renovação contratual do centroavante com o Santos. O atual vínculo entre as partes vence em dezembro do ano que vem.

Inicialmente, o dirigente santista temia estender o contrato por conta das lesões sofridas pelo camisa 9 ao longo da temporada e pretendia pensar no assunto apenas após a eleição presidencial, marcada também para o ano que vem. Uma inflamação no joelho direito afastou Oliveira dos gramados por cerca de dois meses.

O desejo do técnico do São Paulo, Rogério Ceni, fez o cenário mudar. Com pressa para anunciar o novo acordo com Ricardo Oliveira, o Santos tem um encontro marcado com os representantes do jogador para a primeira semana de janeiro. O objetivo é encaminhar o acordo já nesta ocasião.

Por enquanto, existe apenas vontade das partes em concretizar a renovação. Ricardo Oliveira deseja seu último contrato antes de pensar em aposentadoria, enquanto o Peixe espera manter seu principal atacante para as próximas temporadas e para a Libertadores deste ano. No entanto, ainda não houve um contato direto entre as partes sobre o assunto.


Aos 36 anos, Ricardo Oliveira retornou ao Santos no início de 2015 e foi artilheiro do Paulistão e do Brasileirão daquele ano. Em 2016, mesmo afastado por longo período dos gramados, terminou o ano como artilheiro do clube, com 22 gols marcados. Lance

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Santos repensa necessidade e pode não contratar outro zagueiro para 2017


Peixe buscou outro defensor, mas não avançou em nenhuma negociação e entende que pode começar a temporada com Cleber como único reforço pra posição

O Santos estuda não contratar outro zagueiro para 2017. Depois de Cleber, do Hamburgo, o Peixe procurou outros reforços para a defesa, mas encontrou dificuldades por um bom nome e não avançou em qualquer negociação.

A diretoria e a comissão técnica entendem que podem começar a temporada com quatro zagueiros à disposição: Cleber, David Braz, Yuri e Fabián Noguera. A vinda de um novo beque ocorreria em caso de boa oportunidade no mercado.

Outro motivo para o Alvinegro não priorizar a chegada de mais um zagueiro é a intenção do técnico Dorival Júnior de atuar com apenas um zagueiro, em uma linha com cinco jogadores. Yuri e Leandro Donizete, novo reforço, poderiam compor a defesa.




Vale lembrar que Gustavo Henrique e Luiz Felipe estão lesionados e só devem estar recuperados de cirurgias no joelho no segundo semestre de 2017. (GE)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

ANÁLISE: VEJA COMO DORIVAL PODE USAR LEANDRO DONIZETE NO SANTOS EM 2017


Na quarta-feira(28), o Santos confirmou que o volante Leandro Donizete, é o novo reforço do Peixe para 2017. A sua contratação é um pedido de Dorival Júnior, que gosta muito de seu futebol. Pensando nisso vamos analisar como o treinador do Alvinegro Praiano pode utilizá-lo.

Os titulares na posição são Thiago Maia e Renato, isso ninguém discorda. Porém em algumas ocasiões podem sim jogar juntos, basta Dorival abrir mão de Vitor Bueno e atuar com uma trinca de volantes, com o camisa 8 santista fazendo a saída de jogo e os outros dois atuando pelos lados, para dar uma maior proteção na defesa.
Outra maneira interessante de usar o volante, é atuando em um 5-3-2, Dorival já deixou claro que planeja testar essa formação no ano que vem. O volante Renato poderia fazer o zagueiro, com Donizete e Thiago Maia na cabeça da área, assim o Santos ganharia qualidade no passe e poder de marcação no meio campo.


Outra jeito de usar o jogador, é fazendo ele jogar plantado na marcação e ao invés de colocar o Renato na saída de bola e muitos vezes como terceiro zagueiro, daria para utilizar o camisa 8 santista mais avançado ajudando Lucas Lima na armação das jogadas do Peixe.

Presidente diz não acreditar na volta de Gabigol e Robinho à Vila Belmiro


Modesto Roma Jr diz que a Inter de Milão dificilmente emprestaria o jovem atacante a um clube brasileiro. Além disso, acha que o Galo conta com Robinho na Libertadores

Atrás de reforços para o ataque do Santos, o presidente Modesto Roma Jr praticamente encerrou as especulações sobre o retorno de Gabigol, hoje reserva da Inter de Milão, e Robinho, jogador do Atlético-MG.
Realista, disse que a tendência é que esses nomes não reforcem Peixe em 2017.
– Gabriel não está sendo utilizado pela Inter, mas é muito difícil que eles nos emprestem. Eles querem que o jogador se acostume ao estilo europeu, ao estilo italiano de jogar. Não adianta ele vir para o Santos, vão querer emprestar para o futebol italiano. Para nós, seria muito bom ele voltar, mas não adianta se iludir – afirmou, em entrevista à "Rádio Bandeirantes".
Ídolo dos torcedores santistas, Robinho foi outro que, mais uma vez, entrou na lista de reforços pretendidos pelo técnico Dorival Júnior. Autor de 12 gols no Brasileirão, o atacante é uma das apostas do Atlético-MG para a Taça Libertadores, e dificilmente será negociado.
– Robinho tem contrato de mais um ano com Atlético-MG e acho que vai cumprir. Seria difícil o Atlético-MG liberar um dos seus artilheiros, um jogador do nível e da categoria do Robinho. Vão fazer de tudo para mantê-lo por lá, até porque disputam a Libertadores – comentou o dirigente.

O Alvinegro intensificou a procura por reforços nos últimos dias e foca no sistema ofensivo. Há negociações em andamento pelo meias Régis, do Bahia, e Marquinhos Gabriel, do Corinthians. O Santos ainda se interessa pelos atacantes Clayton, do Atlético-MG, e Marinho, do Vitória-, além de estudar a chegada de Mauro Formica, do Newell's Old Boys.globoesporte

Cooral da Familia santista veja..que emocionante

Irregular no Corinthians, Marquinhos Gabriel retorna aos planos do Santos


Peixe pensa no retorno do jogador, que atuou muito bem na Vila Belmiro em 2015. Corinthians já sabe do interesse, mas aguarda oferta oficial. Alison pode ser envolvido
O Santos quer o retorno de Marquinhos Gabriel para a disputa da Taça Libertadores e, nos últimos dias, começou a se articular para tentar a contratação do jogador, que fez temporada bastante tímida no Corinthians. A informação, publicada pelo portal UOL, foi confirmada pelo GloboEsporte.com. O volante Alison, de 23 anos, pode acabar sendo envolvido na negociação.
Contratado por cerca de R$ 11 milhões em abril, Marquinhos fez 38 partidas e seis gols pelo Timão. Com nenhum dos treinadores do ano, porém, conseguiu repetir o futebol que chamou a atenção do Corinthians em sua passagem pela Vila Belmiro, em 2015, perdendo a titularidade.
Também com aqueles jogos na memória, o técnico Dorival Júnior pediu à diretoria a volta do meia de 26 anos, que deixou o Santos há um ano rumo ao Al Nassr, da Arábia Saudita, com quem tinha contrato. Na ocasião, o Peixe tentou mantê-lo, mas não conseguiu a contratação, perdendo a disputa para o rival meses depois.
– O Santos nunca quis perdê-lo, e Dorival nunca aceitou ele ter ido embora. Vamos tentar de novo – confirmou um dirigente santista, à reportagem.
Avisada sobre a sondagem santista, a comissão técnica do Corinthians aguarda o avanço da situação. A liberação, porém, exigira a compra dos 70% dos direitos econômicos do clube por valores praticamente iguais aos da compra. Cada vez mais distante de Rithely, do Sport, o Timão considera Alison interessante, já que a necessidade de um primeiro volante foi detectada. Apesar de estar nos planos santistas, ele pode até ser envolvido no negócio.

Segundo representantes de Marquinhos, nenhuma negociação foi informada ao jogador, que segue com planos de se firmar no Corinthians. O contrato é válido até 31 de julho de 2020. Já o vínculo de Alison com o Santos é até o fim de 2017. Neste ano, ele jogou apenas dez partidas.globoesporte

Santos se interessa por Mauro Formica, do Newell's


Novo alvo da diretoria já atuou na Inglaterra, na Itália e no México

Após ver o meia Alejandro Guerra, do Atlético Nacional, ir para o Palmeiras, e a negociação com Marcos Guilherme, do Atlético-PR, se tornar muito difícil por causa do Flamengo, o Santos volta ao mercado em busca de peças para o setor de criação. Um dos atletas que interessam é o argentino naturalizado italiano Mauro Formica, do Newell's Old Boys.

O jogador tem 28 anos e preenche requisitos importantes para a montagem do elenco do Peixe. Isso porque tem longa experiência internacional.

O meio-campista já atuou no Blackburn, da Inglaterra, e também no Palermo, da Itália. Além disso, conquistou uma Liga dos Campeões da Concacaf pelo Cruz Azul, do México. Assim, Formica também disputou um Mundial de Clubes. Por fim, o atleta já foi convocado para a seleção da Argentina uma vez.

Ainda não há negociação aberta com o armador. Entretanto, para tirá-lo do Newell's, é provável que o Santos precise investir, já que o contrato do meia com sua atual equipe vai até metade de 2018.


Nesta temporada, Mauro Formica disputou 12 de 14 partidas do campeonato nacional. O armador anotou quatro gols e duas assistências. A Tribuna

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Com Marinho distante, Santos se volta para Clayton, do Atlético-MG


Peixe está disposto a pagar os mesmos 2 milhões de euros (cerca de R$ 7,5 milhões) oferecidos pelo atacante do Vitória. Atlético-MG ainda não recebeu proposta
Com Marinho distante, o Santos voltou a se interessar pelo atacante Clayton, do Atlético-MG, que é pedido antigo do técnico Dorival Júnior. O Peixe está disposto a pagar os mesmos 2 milhões de euros (cerca de R$ 7,5 milhões) oferecidos pelo atacante do Vitória.

O valor é muito menor do que o investimento feito pelo Galo por Clayton: R$ 13 milhões, além dos empréstimos de Rafael Moura e Dodô, ao Figueirense.
O clube mineiro pode se desfazer de algum jogador de ataque, principalmente com o interesse por Marlone, do Corinthians. Até o momento, porém, o Santos não formalizou a proposta.
O atacante de 21 anos chegou ao Atlético em fevereiro e alternou bons e maus momentos na temporada. Foram 46 jogos e sete gols marcados. Na reta final do ano, amargou o banco de reservas.


O Santos deseja um ponta e vê em Clayton as características ideias. O clube ainda aguarda pela resposta do Vitória por Marinho, mas está pessimista por um desfecho positivo. O Peixe já contratou o zagueiro Cleber, o lateral-direito Matheus Ribeiro, o volante Leandro Donizete e o atacante Vladimir Hernández.

Santos tenta composição com Sport e Bahia para contratar o meia Régis


Jogador está emprestado até o fim de 2017 ao clube baiano e o Peixe oferece Rodrigão em troca. O problema é que o Leão também quer o atacante
O Santos está interessado em Régis, do Bahia, e oferece Rodrigão em troca. A negociação, porém, é complexa. Isso porque o meia está emprestado pelo Sport até o fim de 2017 e o clube pernambucano também tem interesse no atacante santista. A transação teria que ter o aval de ambos os times.

Outra dificuldade é que o Tricolor de Aço conta com Régis para a próxima temporada. O armador amargou o banco de reservas em boa parte do ano, mas assumiu a condição de titular na reta final da Série B, superando a concorrência de Renato Cajá.
As alternativas para o Peixe são convencer o Bahia a liberar Régis por empréstimo de um ano ou tentar a contratação do atleta em definitivo com o Sport. As duas negociações incluiriam o empréstimo de Rodrigão.


Régis é desejo antigo do Alvinegro, que perdeu a disputa com o Palmeiras em dezembro de 2015. No Verdão, o meia de 24 anos praticamente não atuou e voltou ao Sport cinco meses depois, antes de ser emprestado para o Bahia.fonte globoesporte

Santos encaminha acerto com Leandro Donizete por três anos





Volante não renovará com o Atlético-MG e deverá assinar contrato com o Peixe no início de 2017. Leandro Donizete tem 34 anos e foi um pedido do técnico Dorival Júnior
O Santos encaminhou o acerto com o volante Leandro Donizete por três temporadas. O jogador de 34 anos tem vínculo com o Atlético-MG até o fim de 2016 e não renovará.

Apesar do acerto entre as partes, a assinatura de contrato deverá ocorrer apenas no início de 2017. O Peixe inicia a pré-temporada no dia 11 de janeiro.

Leandro Donizete foi um pedido do técnico Dorival Júnior, que foi responsável por levá-lo da Ferroviária-SP para o Coritiba em 2008. O treinador chegou a solicitar a contratação do volante em outras ocasiões.

O jogador não renovou com o Atlético-MG por conta do tempo de contrato. O Galo ofereceu um novo vínculo apenas até o fim de 2017, enquanto Leandro Donizete queria pelo menos mais dois anos.

O empresário do jogador, Edson Khodor, é cunhado de Dorival Júnior e também tem boa relação com o presidente do Santos, Modesto Roma Júnior. Ele agencia o meia Lucas Lima, por exemplo.

Atualmente, o Peixe conta em seu elenco com os volantes Thiago Maia, Renato, Yuri, Alison e Fernando Medeiros. O meia Léo Cittadini pode atuar mais recuado na função.


Leandro Donizete será o quarto reforço. Até agora, o Santos contratou o zagueiro Cleber, o lateral Matheus Ribeiro e o atacante Vladimir Hernandez. Lancenet

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Salário e família: como o Santos pode tirar Leandro Donizete do Atlético-MG


O Santos está próximo de anunciar a contratação do experiente volante Leandro Donizete, de 34 anos, que está no Atlético-MG desde 2012, mas não renovará o seu contrato para a próxima temporada.

As negociações estão adiantadas e foram facilitadas devido ao bom relacionamento com o empresário Edson Khodor, cunhado e também agente do técnico Dorival Júnior

Na Vila Belmiro, o jogador deve receber um salário de cerca de R$ 300 mil, praticamente o mesmo valor que já recebia em Minas Gerais. A não renovação, no entanto, já era esperada pelo fato da proposta atleticana ser de renovação por somente uma temporada, o que não agradou o jogador. Nos últimos dias, o empresário do atleta, Edson Khodor, se reuniu com Eduardo Maluf, diretor de futebol do Atlético, para tentar entrar em um acordo. Apesar da prioridade atleticana e da vontade do volante de permanecer, as duas partes não encontraram um caminho satisfatório para ambos.

No atual plantel, o Santos conta com outros jogadores experientes, como é o caso do também volante Renato, de 37 anos, e o centroavante Ricardo Oliveira, com 36.


Donizete é uma indicação pessoal do técnico Dorival Júnior, com quem trabalhou na Ferroviária-SP. Além disso, Dorival foi um dos responsáveis pela contratação do volante em 2008, quando defendia o Coritiba. Depois disso, o comandante ainda tentou levá-lo a vários clubes por onde passou, movimento que tem grandes chances de agora se concretizar.


O Santos, por sua vez, fica próximo de anunciar o seu quarto reforço para 2017 já que contratou o atacante colombiano Vladimir Hernández, do Junior Barranquilla, o lateral Matheus Ribeiro, campeão da Série B com o Atlético-GO, e o zagueiro Cleber, do Hambugo, da Alemanha. Uol

Por política na Libertadores, Santos contrata ex-delegado da Conmebol



O Santos contratou Hildo Nejar, ex-delegado da Conmebol e ex-presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), para reforçar as relações políticas durante a Libertadores da América em 2017.

Hildo vai acompanhar a delegação do Peixe durante as viagens da competição continental e será o elo entre o clube e a Conmebol.


A diretoria entende que o prestígio que Nejar tem na confederação pode ajudar o Alvinegro na Libertadores. Um dos exemplos é a arbitragem, que prejudicou times brasileiros brasileiros recentemente. *Por Lucas Musetti

Rodrigão + R$ 16 mi: a proposta do Santos para superar Fla e trazer Marinho


O Santos está inclinado a abrir os cofres para contratar o atacante Marinho, do Vitória. O UOL Esporte apurou que a diretoria santista pretende utilizar a verba de cerca de US$ 5 milhões (aproximadamente R$ 16 milhões), que seria investida em Berrío e Guerra, do Atlético Nacional, da Colômbia, para contratar o atacante do time baiano.

A cúpula alvinegra alega que não pode errar em relação as contratações, e acredita que Marinho "vingaria" mais rápido no clube em relação a dupla do time colombiano. Além disso, o técnico Dorival Júnior pede um atacante veloz e que atue pelos lados do campo. Mais um ponto para o atacante do Vitória neste caso.

Determinado na contratação de Marinho, o Santos ainda topa envolver o atacante Rodrigão no negócio. O centroavante está na mira do técnico Argel para a próxima temporada. A diretoria santista acredita que os US$ 5 milhões e mais o jogador serão suficientes para que o clube vença a concorrência do Flamengo.

A multa rescisória de Marinho no Vitória está avaliada em 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 17 milhões). Neste caso, o Santos ficaria com os direitos federativos e mais 50% dos direitos econômicos do atleta, que pertencem ao Vitória. Mas o clube paulista quer uma fatia maior. O restante dos direitos está dividido entre o Cruzeiro (30%) e a JMB, empresa que agencia a carreira do atacante (20%).


Desta forma, o Santos mantém negociações com Vitória e com os representantes de Marinho.

A liberação de Rodrigão também não seria problema. Reserva do Santos, o atacante disputou 19 partidas com a camisa alvinegra na temporada 2016, sendo 15 pelo Campeonato Brasileiro. No total, marcou quatro gols.

O meia Serginho, que atuou no Vitória por empréstimo no Brasileirão deste ano, também pode ser envolvido no negócio, caso o clube baiano tenha interesse em manter o atleta.


Oficialmente, o Santos já fechou três contratações para a próxima temporada. Tratam-se do zagueiro Cleber, ex-Corinthians e que estava no Hamburgo, da Alemanha, do atacante Vladimir Hernandez, do Junior Barranquilla, da Colômbia, e do lateral ambidestro Matheus Ribeiro, do Atlético-GO. Uol

Presidente do Santos crê em 'seis ou sete' reforços atéinício da temporada



Modesto Roma Júnior aprova 2016 do Santos e promete: 'Vamos reforçar o elenco e esperamos melhorar ainda mais em 2017. Estamos todos empenhados para isso'

O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, está esperançoso em contratações de reforços para 2017. O dirigente acredita que poderá contar com "seis ou sete" novos jogadores até o início da próxima temporada.

Por outro lado, Modesto ressaltou que o clube não "cometerá loucuras" para viabilizar as negociações. Ele também lembrou os três reforços que já foram contratados.

- Estamos trabalhando muito. Não é fácil, porque todos os clubes também estão em busca de reforços e estamos na disputa. Isso, no entanto, não nos fará a cometer loucuras ou assumir compromissos que não possamos cumprir. Nós já acertamos com Vladimir Hernandez (atacante colombiano), Cleber (zagueiro) e o Matheus Ribeiro (lateral). Acreditamos que, até o início da temporada, possamos contar com seis ou sete novos jogadores no elenco - afirmou Modesto, em entrevista ao site oficial do Santos.

- Foi um ano extremamente positivo. Fomos campeões paulistas mais uma vez, vice no Campeonato Brasileiro e quinto na Copa do Brasil. Vamos reforçar o elenco e esperamos melhorar ainda mais em 2017. Estamos todos empenhados para isso - acrescentou.

Um reforço que deve chegar é o volante Leandro Donizete, que tem contrato com o Atlético-MG apenas até o fim deste ano. O jogador é um pedido do técnico Dorival Júnior.


O Santos também busca reforçar o setor ofensivo com pelo menos mais um atacante de lado e um centroavante. O Peixe já demonstrou interesse por Cazares (Atlético-MG), Marcos Guilherme (Atlético-PR), Marinho (Vitória), Gabigol (Inter de Milão, da Itália), Robinho (Atlético-MG), Néstor Camacho (Guaraní, do Paraguai), Guerra (Atlético Nacional, da Colômbia) e Berrío (Atlético Nacional, da Colômbia). Lance

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Técnico mais antigo da Série A, Dorival contesta demissões de colegas


O técnico Dorival Júnior assumiu o comando do Santos apenas no ano passado, mas pode se vangloriar hoje de ser o técnico há mais tempo no cargo dentre os clubes da Série A do Brasileiro. Poderia, na verdade, já que o treinador considera o fato de alguém que iniciou o trabalho há pouco mais de uma temporada ser o mais longevo da elite nacional algo a se lamentar.

"Não fico satisfeito em ser o técnico com maior tempo no cargo, cometemos o mesmo erro no futebol brasileiro, mesmo depois do que aconteceu na Copa do Mundo de 2014. Ainda colocam toda a culpa no treinador", disse o comandante, em entrevista à Rádio Globo, ressaltando a dificuldade em fazer um bom 2016 com o Peixe.

"O Santos fez um ano muito regular, principalmente se formos pensar que tivemos que mudar muito o time, ora por convocações para a seleção, ora por lesões. Acho que hoje o torcedor tem confiança no time e não tenho dúvidas que estamos preparados para buscar algo ainda melhor", avaliou.

"Foram muitas dificuldades e conseguimos disputar o campeonato (Brasileiro) até o fim. Em um momento importante, perdemos o Gabriel e tivemos duas lesões de joelho com nossos zagueiros titulares e ainda assim mantivemos a regularidade", continuou Dorival, se colocando entre os principais treinadores do país devido às conquistas recentes.

"Todas as equipes que consegui montar, desde o Figueirense, a primeira equipe que treinei, abrindo em 2004, depois aconteceu com Fortaleza, Sport, São Caetano, em todos esses times consegui a conquista do título ou chegamos à fase final. Acho que o único ano que não tive possibilidade de disputa foi no Vasco. Depois que saí do Santos em 2010, comecei a pegar equipes em outra condição, você fica no mercado", observou.

Nada, porém, chegou perto da equipe montada em 2010, campeã do Paulista e da Copa do Brasil, ano da "explosão" de Paulo Henrique Ganso e Neymar. "Eu tive identificação em várias equipes, mas com o Santos é um pouco maior pela montagem daquela equipe de 2010", concluiu. ESPN

Dorival cita Palmeiras e vê Santos 'a passos largos' para grande conquista


Otimista, treinador também relembrou a conquista da Libertadores em 2011

O técnico Dorival Júnior está otimista em relação ao futuro do Santos. Após o título do Campeonato Paulista e o vice do Brasileirão em 2016, o treinador acredita que o Peixe caminha "a passos largos" para uma grande conquista.

Dorival citou o exemplo do Palmeiras, no qual trabalhou em 2014 e quase foi rebaixado a Série B. Ele disse que, na ocasião, falou com o então presidente Paulo Nobre que o clube teria bons resultados, o que aconteceu nos dois últimos anos.

O treinador também recordou a sua primeira passagem pelo Santos, em 2010, quando ganhou o Paulistão e a Copa do Brasil. No ano seguinte, o Peixe faturou o tri da Libertadores. E agora, Dorival, acredita que isso possa acontecer novamente?

- Falei em 2010 que o Santos estava se preparando para uma grande conquista, e isso vai acontecer agora de novo, é uma certeza que eu tenho muito grande. O Santos está trabalhando de uma maneira muito certa. Todos os acertos estão sendo respeitados pela diretoria do clube. Eu falava isso em 2014 para o presidente do Palmeiras, o Paulo Nobre, mesmo vivendo aquela situação ruim. Eu falava que, com tudo o que estava sendo feito, não ia demorar para ter resultados, e agora começaram a aparecer. E o Santos está nesse caminho, e é a passos largos. Não tenho dúvidas de que isso vai coroar todo trabalho que está sendo desenvolvido. Não quero dizer que isso vai acontecer comigo, mas está sendo bem alicerçado para, assim como aconteceu em 2011, viver um momento como esse - afirmou o treinador, que prometeu um time competitivo em 2017 para ir em busca de uma "grande conquista".

- É uma obrigação nossa, e vamos trabalhar para isso.

Durante a entrevista exclusiva ao LANCE!, Dorival também falou sobre reforços, explicou por que sonha com um astro mundial no Santos e admitiu o aumento da procura por jogadores de outros países sul-americanos. Confira:

Você recebeu elogios pelas variações táticas do Santos. Se considera um técnico inovador?

Não é uma inovação, o futebol te proporciona essas situações, que às vezes antes passavam desapercebidas, e vou citar exemplo. Em 2010, o time do Santos era o único que fugia e contrariava que o futebol se ganha pelos lados. Aquele time vinha de fora, sem jogadas de fundo, e um atacante sempre servia de pivô para tabelas e triangulações. Não era inovação, mas no momento não se observava isso. Falavam que o Santos chegava pelos lados, com jogadas de profundidade, e não era isso que acontecia.

Você chegou em 2015 e caminha para mais um ano no Santos. Acha que vai influenciar a diretoria a bancar mais os técnicos?

Isso é difícil, não tem como saber. O que eu sinto é que o futebol brasileiro não mudou nesse sentido depois da Copa do Mundo, essa ciranda continua. Tem um caso aqui, outro ali, mas o que a gente queria ver era ao contrário do que acontece, com a maioria dando essa continuidade para os treinadores. Sinceramente, ainda não percebo uma situação em que os clubes estarão mais seguros com relação à permanência de seus profissionais. Quase todos os clubes mudaram de treinadores. É uma situação que chama atenção, e não acredito que mude tão rapidamente. Essa ciranda vai continuar. Estaria mais confortável se estivéssemos conseguindo analisar os trabalhos das equipes, o que foi corrigido e melhorado, os conceitos implantados durante o ano, mas que mantivessem os profissionais, senão perde muito o efeito disso. Você muda o profissional e acaba mudando o conceito de jogo que estava sendo trabalhado e desenvolvido. E a gente vê quanto os clubes são penalizados com isso. É um desgaste, é uma perda considerável para os clubes, e no fim da conta você vê o real prejuízo, que é muito alto, maior do que a gente imagina. E as pessoas continuam querendo o resultado a curto prazo, e isso não vai acontecer, ainda mais no futebol.

Até o Guardiola sofre pressão...

Sim, é início de trabalho. Ele também sofreu no Bayern de Munique (ALE), que era uma equipe campeã. O Luis Enrique sofreu no Barcelona (ESP) no começo. O Simeone também no Atlético de Madrid (ESP) até que ele acertasse sua equipe e hoje ele conhece como se fosse a palma da mão. Ele perde um Diego Costa (centroavante), um Filipe Luis (lateral-esquerdo), um Turam (meia), entre outros, e mesmo assim ele já tem uma reposição preparada. Por que isso? Porque ele já está há um período lá dentro. O Atlético Nacional (COL) também perdeu parte da base do time que foi campeão, mas o treinador já conhecia o elenco, sabia onde buscar e os jogadores que estavam emprestados. o Copete me falou que vários desses que são titulares antes estavam emprestados, como o Aguilar, que não jogava, foi emprestado para adquirir experiência, voltou e teve um crescimento. Por que isso? Porque o treinador já sabia, ele tem esse conhecimento do clube. Isso você só conhece com o tempo, não adianta. Você precisa do tempo ao seu lado, mas o futebol brasileiro continua tendo muita pressão. É uma pressão externa absurda. Pressão interna política. Isso vai criando uma situação muito ruim para os profissionais.

Muitos dirigentes dizem que sonham com alguma contratação. Alimenta esses sonhos?

Tenho que trabalhar com a realidade, mas tenho que alimentar essa condição. É um sonho ter a melhor equipe possível em campo, o melhor grupo de trabalho. A diretoria tem que ter, isso fomenta ação de marketing, pode angariar novos sócios, arrumar parceiro para trabalhar a imagem em determinado jogador, uma marca expor em razão de o Santos ter trazido um ou três grandes jogadores. Isso tem que fomentar, é o lado saudável do futebol. Nós queremos sempre mais e mais. Você faz um trabalho e leva a equipe a um nível, e depois atinge o limite desse trabalho. É preciso um fato novo, uma qualidade um pouco maior para esticar essa condição de limite da equipe. O grande desafio é estender o máximo possível esse limite de trabalho, levando até a exaustão para que os resultados aconteçam. Mas em um momento você encontra o teto e tem que ter novas opções, e é aí que entra o trabalho das diretorias dos clubes em buscar alguma novidade, um jogador que esteja em baixa querendo reviravolta na carreira ou outras opções.

Você chegou a "sugerir" ao Santos astros do futebol mundial que estão em baixa. Por quê?

Eu falei que estava na hora de voltar a ter um jogador com apelo mundial, em que toda a mídia falaria em primeiro momento desse atleta no nosso clube. Se procurássemos Schweinsteiger, qual seria a possibilidade? O não já tem. Existe possibilidade mínima? Então vamos trabalhar para isso. Que não fosse o Schweinsteiger, fosse outro jogador que estivesse pouco desalinhado do clube, como o Tevez que voltou para o Boca Juniors (ARG). Porque não poderia acontecer? Não vejo problema nenhum.

Tem o Seedorf no Botafogo como exemplo?

Foi muito importante a vinda dele para cá, o profissionalismo dele contribuiu muito para o Botafogo, então o que eu pensei foi isso. Mas de repente, do nada, essa notícia ("sugestão" do Schweinsteiger) tomou uma proporção enorme, inclusive fugindo do contexto. Queira ou não, no mínimo, do lado do marketing, foi importante. Poderia ser ainda mais se realmente se confirmasse uma situação semelhante.

Tem procurado mais reforços vindo do exterior?

Eu sou muito sincero: sempre tentei buscar as opções internamente. Nunca abri muito, porque só o período de adaptação é muito grande, e em clube brasileiro não tem essa oportunidade, aqui se trabalha com imediatismo com corpo técnico, chegadas de jogadores... Trabalha com o dia seguinte, com rendimento rápido. Sempre busquei a maioria internamente para não ter esse período. Mas chegamos a um instante que estamos tendo dificuldades. Hoje muitos jogadores valem milhões, por isso que passei a olhar muito mais o mercado externo. O futebol colombiano, por exemplo, sempre me agradou e o chileno me agrada muito. Temos que estar ligados e atentos sempre. Estamos tentando e buscando reforços. Eu pontuei muito para a diretoria que isso seria fundamental, mas tenho que trabalhar com o que temos, com a nossa realidade. Nossa margem de erro é muito curta, é preciso minimizar o máximo possível essa margem e ter o maior número de acertos nas contratações.

Mas já chegou o Matheus Ribeiro, que veio do Atlético-GO...


Eu sempre gostei de olhar os campeonatos das Séries B e C. Procuro me informar com treinadores, porque você nunca sabe quanto vai ter para gastar. Conseguimos fazer bons trabalhos em outros clubes com uma folha salarial menor, como no Figueirense (2003), Sport (2005) e São Caetano (2006).

Ano no Santos supera expectativas de Copete: "Já me sinto um brasileiro"


Colombiano chegou, se adaptou rapidamente e virou titular absoluto do Peixe. Pensamento agora é em Libertadores, competição que ele conhece bem

Copete estreou pelo Santos no fim de junho. Quatro meses depois, ao fim do Campeonato Brasileiro, o colombiano era titular e um dos destaques da equipe dirigida pelo técnico Dorival Júnior, com 12 gols e seis assistências em 32 partidas.

O atacante não tem dúvidas em afirmar que a temporada foi a melhor de sua carreira, que começou no Trujillanos, da Venezuela, em 2005.

Além do bom desempenho pelo Peixe no segundo semestre, ele fez parte da campanha do título da Libertadores pelo Atlético Nacional (acabou negociado antes da semifinal da competição), e foi convocado pela primeira vez para a seleção da Colômbia.

– Foi um ano muito positivo, cheio de aprendizado e experiências boas. Eu fiz diferença, então fico feliz. Foi o meu melhor ano. Convocação para a Colômbia, campeão no Atlético Nacional, mesmo saindo antes, e um bom trabalho no Santos. Eu me adaptei bem e pude ajudar desde o começo – disse Copete, em entrevista ao GloboEsporte.com.

– No Santos, fiz um bom trabalho e (me adaptei) muito rápido. Cumprimos o objetivo da classificação para a Libertadores. Virei titular, uma pessoa conhecida no clube. Hoje me sinto um brasileiro. Minha família toda gosta do Santos e do Brasil – completou.

Virei titular, uma pessoa conhecida no clube. Eu me sinto um brasileiro. Minha família toda gosta do Santos e do Brasil
Copete

O número de gols pelo Alvinegro também surpreendeu Copete. O atleta de 28 anos sempre deu mais assistências do que balançou as redes, diferentemente de 2016. Os 12 gols já fazem com que o camisa 36 seja o quarto estrangeiro com mais gols pelo clube, atrás apenas argentino Molina (jogou no Peixe nos anos 40 e marcou 13), do colombiano Mauricio Molina (defendeu o time entre 2008 e 2009 e fez 17) e do argentino Echevarrieta (que marcou 20 nos anos 40).

Além de mais artilheiro pelo time da Vila Belmiro do que pelos outros clubes que passou, Copete conta que já se sente mais técnico após os meses no futebol brasileiro.

– Sempre fui de dar mais assistências do que fazer gols. Estou gostando. Espero seguir ajudando dessa forma e aumentando a minha técnica. A técnica no Brasil é importante. Os jogadores são habilidosos. Sou um jogador com técnica diferente, que vai pra frente, lutador. Então eu pude aprender a jogar melhor Em 2017 quero seguir esse trabalho para melhorar ainda mais – projetou.

Acostumado a jogar Libertadores, Copete vê o Santos no caminho certo para fazer uma grande campanha. Mesmo assim, o Peixe não é o favorito em sua visão.

– O time é muito bom, uniforme, compacto, que mescla a experiência com a juventude. Temos tudo para fazermos uma boa competição, mas não vejo o Santos como favorito. Temos que trabalhar firme para chegarmos lá – concluiu.


Copete e família estão completamente adaptados e já se sentem brasileiros (Foto: Lucas Musetti) Globoesporte.com

sábado, 24 de dezembro de 2016

Léo vê grupo 'equilibrado' e quer ajudar o Santos na Libertadores


Um dos grandes ídolos da história recente do Santos, o ex-lateral esquerdo Léo prevê dificuldades na edição 2017 da Copa Libertadores da América. O clube paulista está no Grupo 2 do torneio continental, juntamente com o colombiano Independiente Santa Fé e o peruano Sporting Cristal, campeões nacionais de seus países, além de uma equipe vencedora da fase preliminar - que pode ser o The Strongest, da Bolívia.

"O grupo é equilibrado, não tem jogo fácil em Libertadores. Você precisa ter respeito aos adversários e se preparar da melhor maneira possível", analisou Léo, que esteve presente na partida beneficente Ousadia x Pedalada, na última quinta-feira, no Pacaembu.

Com 41 anos, Léo se aposentou em 2014, vestindo a camisa alvinegra do Santos, com a qual ajudou a geração de Neymar e Paulo Henrique Ganso a conquistar o tri da Libertadores, em 2011. Experiente e conhecedor das dificuldades da competição, o ex-jogador se coloca à disposição para ajudar o atual grupo do Peixe na próxima edição.


"Estarei sempre ao lado do time, passando a eles que a Libertadores é uma competição diferente. O equilíbrio vai facilitar muito a nossa equipe", completou Léo. ESPN

nação santista unida cantando numa so voz assista

FELIZ NATAL !!!!


                                                  Saudações a todos Mortais Santistas!

Passando aqui para desejar que neste Natal a luz do Menino Jesus ilumine seus caminhos para que jamais se sinta sozinho ou perdido, para que essa Luz sempre possa te abençoar nessa sua caminhada!

FELIZ NATAL NAÇÃO SANTISTA !
CHEIO DE AMOR E PAZ


Grande Abraço, Jonas santos


#FelizNatal #Harmonia #Paz #saúde

familia santista declarando todo seu amor pelo santos fc.assistas

Saiba de onde surgiu e como ajudou o Santos a lista dos sonhos de Dorival


Técnico do Peixe disse, em conversa informal, que seria importante trazer um grande atleta como Schweinsteiger ou Ribery. Repercussão mundial foi positiva para o clube
Schweinsteiger, Ribery, Totti e Yaya Touré. Esses quatro jogadores de importância mundial foram especulados no Santos nos últimos dias. E o que pareceu uma brincadeira de internet veio de uma conversa informal do técnico Dorival Júnior com a diretoria.

Dorival defende que a contratação de uma estrela, como o Botafogo fez com Seedorf recentemente, poderia colocar o Peixe em evidência, atraindo patrocinadores. E, sem pretensão, citou aos dirigentes os exemplos dos jogadores do Manchester United, Bayern de Munique, Roma e Manchester City, que não são unanimidades e poderiam ser negociados.
Só que o sonho do treinador do Alvinegro virou manchete. A primeira reação foi negativa, de lamentar a notícia. Mas o vazamento fez com que o clube estampasse jornais de todo o mundo, provando que Dorival estava certo sobre a exposição. O próprio comandante e membros da diretoria foram procurados por diversos veículos de comunicação de vários países.
A sugestão de Dorival, mesmo que os nomes levantados sejam utópicos, é levada em consideração pelo Santos. O presidente Modesto Roma concorda que seria interessante trazer um reforço de peso, com passagem pelo futebol europeu. Atualmente, porém, não há qualquer negociação ou projeto em andamento.

Familia santista mostrando todo seu amor pelo SFC.

Sobre Schweinsteiger, o Peixe até chegou a conversar com uma empresária com bom trânsito na Europa para fazer uma sondagem ao meia alemão. Os salários de R$ 3 milhões e o interesse do técnico José Mourinho na permanência no Manchester United acabaram com qualquer chance santista.

Zeca tem Gabigol como exemplo e só vai sair do Santos seDorival deixar

Zeca fez a melhor temporada de sua carreira
 como profissional (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)

Lateral-esquerdo analisa 2016, melhor ano de sua carreira, e diz que não pensa em sair por enquanto. Se for para ser negociado, o treinador tem que dar a bênção
A cada entrevista concedida, Zeca cita e elogia o técnico Dorival Júnior. E não é para fazer média com chefe, mas por gratidão. Se não fosse por ele, o lateral-esquerdo teria sido negociado com o Columbus Crew, dos Estados Unidos, em julho de 2015, e, provavelmente, não teria feito o sucesso que fez neste ano. O treinador foi contratado no mesmo mês, soube da negociação em uma segunda-feira, vetou, e na quarta o jovem foi titular contra o Figueirense.

O carinho por Dorival faz com que Zeca condicione o seu futuro à opinião do comandante. Em alta após ser titular do Peixe durante toda a temporada e conquistar a medalha de ouro com a seleção olímpica, o lateral já recebeu sondagens de clubes como PSG, da França, e Atlético de Madrid, da Espanha.

Com o exemplo de Gabigol em mente, que foi negociado com o Internazionale, de Milão, e quase não é utilizado, Zeca se vê no Alvinegro em 2017 e só vai deixar a Vila Belmiro se Dorival Júnior aprovar.

– Se eu receber essas propostas da Europa, eu vou conversar primeiro com a minha família e depois com o Dorival. Sei que ele quer o meu bem e que vai me dar um bom conselho. Se ele me disser para não ir, fica difícil. Eu tenho contrato no Santos, sou feliz aqui, e quero sair na hora certa, quando estiver pronto – disse Zeca, em entrevista ao GloboEsporte.com.
Zeca só vai ser negociado pelo Santos 
se Dorival aprovar (Foto: Ivan Storti/Santos FC)

– Não tem como não pensar no exemplo do Gabigol, que estava com a gente. Cada caso é um caso, eu tenho dois anos a mais de profissional, mas é difícil tomar essa decisão. Ele conversou com a família, com os empresários, não dá para dizer que não escolheu o melhor caminho. Espero que ele possa encontrar o seu espaço e ser feliz na Itália – completou.

A classificação para a Taça Libertadores é mais uma motivação para Zeca não deixar o Santos. Disputar a competição continental pela primeira vez não sai dos pensamentos do lateral-esquerdo, que aposta alto no Peixe.

– Eu quero muito jogar a Libertadores, sempre quis. É um sonho, não só meu, mas de outros vários jovens do grupo. É uma competição diferente, mais pegada, em que todo jogo é decisão. Acho que o Santos vem muito forte. Estamos mais maduros, mantivemos a base, temos o Dorival. Entraremos para ganhar – concluiu.

Unanimidade entre diretoria e comissão técnica, Zeca fez 55 jogos pelo Santos em 2016, com quatro gols marcados. Ao todo, são 106 partidas. O contrato do lateral-esquerdo vai até 31 de dezembro de 2020.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Premiações e patrocínios fazem Santos 'mudar de patamar' no mercado


Quem acompanha o Santos há pelo menos dois anos deve ter visto que o clube se acostumou a ser figurante no mercado da bola. Com graves problemas financeiros deixados pela gestão anterior, o presidente Modesto Roma Júnior assumiu o Peixe no começo de 2015 sem poder fazer grandes contratações e ainda vendo diversos jogadores entrarem na justiça e deixarem a Vila Belmiro por conta de atrasos salariais.

Porém, parece que tudo mudou neste final de ano. Logo após o término do Campeonato Brasileiro, o alvinegro concretizou o acordo para trazer o zagueiro Cleber, ex-Corinthians e que estava no Hamburgo, da Alemanha. O detalhe é que o clube desembolsou a bagatela de 2 milhões de euros (cerca de R$ 7,3 milhões), em duas parcelas, por 60% dos direitos econômicos do defensor de 26 anos.

A contratação de Cleber foi apenas um indício de que o Santos pretende investir alto durante o período de negociações. Acreditando que o técnico Dorival Júnior já tem uma base sólida, a ideia da diretoria é trazer reforços pontuais e 'cascudos' para a disputa da Copa Libertadores da América.

Na lista de nomes analisados pelo Peixe estão Marinho, do Vitória, Robinho e Cazares, do Atlético-MG, Marcos Guilherme, do Atlético-PR, Berrío e Guerra, do Atlético Nacional, Willian Tesillo, do Santa Fe, e o centroavante Luis Fabiano, que rescindiu seu contrato com o Tianjin Quanjian, da China, e está livre para negociar.

A nova realidade do alvinegro foi alcançada em função da boa campanha da equipe no Brasileirão deste ano. Terminando com o vice, o Santos recebeu R$ 10,7 milhões pela premiação da CBF. A boa colocação também confirmou a vaga para a Liberta de 2017. E por conta dessa classificação, o clube está muito próximo de garantir o patrocínio master da Caixa para a próxima temporada, no valor de R$ 15 milhões.

Além disso, o Peixe ainda espera receber uma quantia em dinheiro do Esporte Interativo, por conta de um acordo para as transmissões da TV fechada. Isso porque o Palmeiras também fechou com a emissora no final de novembro, por um valor superior aos R$ 40 milhões que o time de Vila Belmiro recebeu. Porém, por força de contrato, os santistas precisam ganhar a mesma quantia que o rival. Por fim, o clube ainda conta com os R$ 65 milhões da venda de Gabigol para a Inter de Milão, em agosto deste ano.


"O patamar é sempre ligado a receita e despesa. Fazemos as coisas analisando a despesa a partir da receita que temos. No ano passado não tínhamos patrocínio. Neste, temos praticamente tudo (refere-se ao uniforme) fechado", afirmou o presidente Modesto Roma Júnior. Terra

Santos aguarda retorno de férias de jogador para renovação de contrato


Em 11 de janeiro, é bem possível que o goleiro Vanderlei esteja oficialmente no time até 2019 ou 2020. O Santos está aguardando o fim das férias do jogador para que o acordo seja oficializado.
O Santos também pretende oferecer um aumento de salário para o goleiro, que recebe a mesma quantia desde sua saída do Coritiba em 2015, para garantir sua estadia no peixe.

Até o momento, o jogador tem 111 partidas pelo clube, e sofreu 102 gols.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Reforços e limite de inscrição podem obrigar Santos a liberar estrangeiros


Interessado nas contratações dos gringos Néstor Camacho, Juan Cazares, Alejandro Guerra e Orlando Berrío, o Santos pode ter de abrir mão de algumas negociações ou até mesmo de jogadores que já estão no elenco para contemplar os possíveis reforços.

Isso porque a CBF permite que apenas cinco jogadores estrangeiros sejam relacionados por partida nas competições organizadas pela entidade. Além dos quatro estrangeiros que interessam para a próxima temporada, o Santos já conta no plantel com Noguera, Vecchio, Copete e será reforçado pelo colombiano Vladimir Hernández, que já assinou pré-contrato e se apresenta ao clube em janeiro.

Com isso, existe apenas mais uma vaga aberta para quatro 'postulantes'. Se o Santos acertar com dois dos quatro estrangeiros que estão em negociação, um jogador do atual elenco de Dorival Júnior terá de ser negociado. E a solução parece fácil de ser encontrada.

O "escolhido" pode ser o argentino Vecchio. O jogador já foi sondado pelo Unión Española, do Chile, clube onde já atuou. O meia, que chegou ao Santos no meio deste ano, foi pivô de polêmica com Dorival ao reclamar nas redes sociais por não ter sido relacionado após se recuperar de lesão. O alvinegro não se opõe à sua liberação.



Neste ano, o Santos teve Patito Rodríguez, Joel, Valencia, Noguera, Vecchio e Copete preenchendo as vagas de estrangeiro. O primeiro, porém, foi liberado antes do fim do Estadual para o futebol da Grécia. Joel retorna de empréstimo ao Cruzeiro e o colombiano Valencia foi dispensado e está sem clube. Uol

Dorival Jr. espera reforços para mudar esquema e alçar ‘voos mais altos’




Treinador sonha com a chegada de novas peças ao Santos em 2017 para a disputa da Copa Bridgestone Libertadores

Mesmo vendo o título do Campeonato Brasileiro ficar nas mãos do rival Palmeiras, o técnico Dorival Júnior já deu inúmeras entrevistas afirmando que estava ‘satisfeito’ com o futebol apresentado pelo Santos em 2016. Porém, o comandante pretende conquistar mais do que um vice e um Paulistão em 2017.

E para alçar voos maiores na próxima temporada, a equipe se reapresenta no dia 11 de janeiro para o inicio da preparação para as disputas do Campeonato Paulista e da Copa Bridgestone Libertadores. A competição continental é o principal desejo do clube em 2017.
De volta após quatro anos, o Peixe não passa mais por um sufoco na questão financeira e pretende fazer um investimento alto para conquistar a Liberta pela quarta vez no ano que vem. A ideia do técnico Dorival Júnior é ter pelo menos 95% do elenco ‘fechado’ antes da pré-temporada.

O comandante quer ter tempo para trabalhar com todos os seus jogadores disponíveis. Caso isso seja possível, ele vai começar a implantar uma mudança no estilo de jogo da equipe. Fã do esquema tático com uma linha de cinco atletas na defesa, o treinador acha que no 5-4-1 ou 5-3-2 o Peixe pode ganhar solidez defensiva, sem perder a ofensividade. A ideia é recuar Renato, manter Yuri na zaga e deixar Cleber (ou David Braz) como único beque de referência.

Em 2015, o Santos de Dorival se destacou pela rapidez nos contra-ataques. Porém, com a saída de Geuvânio, Gabriel e Marquinhos Gabriel, o alvinegro perdeu em velocidade e passou a ser uma equipe mais de posse de bola, muitas vezes até irritando a torcida por conta da paciência na troca de passes e pouca agressividade na parte ofensiva.

Porém, caso a diretoria consiga trazer os nomes pretendidos por Dorival, a ideia é unir os dois estilos anteriores, fazendo o alvinegro seguir com a posse de bola, mas sem perder a potência no ataque.


Na lista de nomes analisados pelo Peixe estão Marinho, do Vitória, Robinho e Cazares, do Atlético-MG, Marcos Guilherme, do Atlético-PR, Berrío e Guerra, do Atlético Nacional, Willian Tesillo, do Santa Fe, e o centroavante Luis Fabiano, que rescindiu seu contrato com o Tianjin Quanjian, da China, e está livre para negociar. FoxSports

Santos insiste em Luís Fabiano, mas salário e reserva atrapalham


Peixe quer ex-centroavante do São Paulo para ser sombra de Ricardo Oliveira. Modelo de contrato, salário e presença de um titular de peso desagradam jogador

O Santos quer uma sombra para Ricardo Oliveira em 2017 e o nome escolhido é o de Luís Fabiano. O problema é que o ex-atacante do São Paulo, sem time após passagem pelo Tianjin Quanjian, da China, não gostou do modelo de contrato proposto pelo Peixe.

Primeiro, ele não quer ser reserva. Além disso, considerou baixo o salário de R$ 100 mil reais oferecido pelo Peixe. Por último, não aprovou o tempo de vínculo: o clube pensou num contrato curto, como um teste, para depois reformular se o jogador se saísse bem. O Alvinegro usou essa estratégia com Ricardo Oliveira, no início de 2015, e foi bem sucedido.

Enquanto Luís Fabiano avisou o Alvinegro que só vai se definir o seu futuro após a virada do ano, a diretoria conversa com os empresários do jogador e tenta costuram um acordo. Clubes como Ponte Preta e Vasco, além do futebol chinês, já o procuraram.

O Santos se preocupa com a condição física de Ricardo Oliveira, que já tem 36 anos e pode não aguentar toda a temporada, e não vê Rodrigão, o reserva imediato, pronto para substitui-lo. Joel foi devolvido ao Cruzeiro.


Rodrigão teve bom início com a camisa santista e chegou a ser chamado de Rodrigol pelos torcedores, mas caiu de rendimento e foi preterido por Joel nos jogos e treinamentos na reta final da temporada. Globoesporte.com

Santos aproveita férias para reformar o gramado da Vila Belmiro


Os jogadores do Santos terão um novo tapete para desfilarem seu futebol na próxima temporada. Isso porque o clube aproveitou o período de férias para começar a dar um "trato" no gramado da Vila Belmiro.

Segundo informações da assessoria de imprensa do Peixe, o objetivo é renovar quase 100% da grama em pouco mais de um mês. E para isso foi retirada a camada superficial.

O processo, conhecido como Fraze Mowing, é feito com máquinas especiais, que também nivelam o piso e acabam com os chamados "morrinhos".

Já com o novo gramado, o Santos encara o Linense no dia 5 de fevereiro, na estreia do Paulistão

Além disso, a diretoria do alvinegro também pretende fazer outros procedimentos nas próximas semanas, como cobertura de areia, aeração do gramado e revisão do sistema eletrônico de drenagem.


Mesmo com todos esses serviços, os santistas garantem que tudo estará pronto para a estreia do Peixe em 2017, no dia 5 de fevereiro, quando os comandados de Dorival Júnior recebem o Linense, pela primeira rodada do Campeonato Paulista. ESPN

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Santos oferece Serginho e quantia em dinheiro ao Vitória para ter Marinho



Interessado na contratação do atacante que foi um dos destaques do Brasileirão pelo Leão, Peixe oferece valor inferior à multa rescisória e aceita renovar empréstimo do jovem meia
Atacante Marinho foi um dos destaques do Brasileirão pelo Vitória (Foto: Divulgação)


O Santos segue ativo no mercado para reforçar a equipe que disputará a Libertadores na próxima temporada. Nos últimos dias o Peixe enviou uma proposta ao Vitória para comprar os direitos econômicos do atacante Marinho, um dos destaques do Brasileirão deste ano.

Apesar de a multa rescisória do jogador estar estipulada em 5 milhões de euros (R$17,5 milhões), a oferta da diretoria alvinegra foi renovar o empréstimo do meia Serginho por mais uma temporada e ainda desembolsar uma quantia um pouco menor que a metade do valor da multa.

O problema, contudo, é a enorme concorrência pelo jogador. O Flamengo é um forte candidato a levar o jogador de 26 anos. A diretoria do Vitória já avisou que só aceita liberar o atacante pelo valor estipulado em contrato e à vista. Além disso, Serginho terminou a temporada em baixa na equipe e pouco foi utilizado no Barradão.

Os direitos econômicos do atacante são divididos entre o Vitória (50%), Cruzeiro (30%) e JMB (20%), empresa que agencia Marinho.


Além do atacante do Vitória, o Santos também tem interesse em Cazares e Robinho, do Galo, além de Gabigol para reforçar o ataque. Lance

Sem receber propostas, Santos confia em permanência do elenco para 2017


Peixe sabe que jogadores como Zeca, Thiago Maia e Lucas Lima atraem interesse, mas ainda não foi procurado de forma oficial e crê em base mantida

O presidente do Santos, Modesto Roma, costuma dizer que um clube de futebol não se mantém sem uma ou duas grandes vendas ao longo de uma temporada. Neste ano, por exemplo, o Peixe negociou Geuvânio e Gabigol. Para 2017, porém, há a ideia de que nenhum atleta titular seja liberado. Ao menos no primeiro semestre.

O Peixe está otimista porque não recebeu qualquer proposta oficial nos últimos dias. A diretoria sabe que jogadores como Zeca, Thiago Maia e Lucas Lima atraem interesse e ofertas podem chegar, mas tem como objetivo manter a base da equipe, principalmente em ano de Libertadores da América.

Em 2016, o Alvinegro fez boa campanha e foi vice-campeão brasileiro, mas sofreu após perder Gabigol e Geuvânio. Naturalmente, o time demorou para engrenar e perdeu pontos preciosos. Para ano que vem, se os titulares ficarem e os reforços derem certo, as chances de um desempenho ainda melhor aumentam.

O Santos não tem os cofres cheios, mas já teve situação financeira muito pior. Em melhores condições, o clube entende que pode recusar propostas pelos principais atletas e contratar bons jogadores. Se for para fazer caixa, a previsão é de negociar atletas que compõem o elenco, como Caju, Daniel Guedes e Alison, que são novos e têm bom mercado.

Mudança de patamar

Se em dezembro de 2015, o Peixe negociava empréstimos de Paulinho e Joel, agora o clube mostra força no mercado e já trouxe três atletas: o zagueiro Cleber, o lateral-direito Matheus Ribeiro e o atacante Vladimir Hernández.

A negociação por Cleber é exemplo de que o Alvinegro está disposto a atender aos pedidos do técnico Dorival Júnior e trazer jogadores importantes. O defensor estava na mira também de Flamengo e Atlético-MG e foi contratado por R$ 7,3 milhões.


Ambicioso, o Santos se interessa por nomes como Robinho e Cazares, do Atlético-MG, Valdívia e Nico López, do Internacional, e Gabigol, do Internazionale. O clube procura parceiros para viabilizar as contratações e não aumentar o teto e a folha salarial. Globoesporte.com

Sem confiança em Rodrigão, Santos busca atacante de 'peso' para 2017


O Santos tem como prioridade a contratação de uma "sombra" para Ricardo Oliveira na próxima temporada. Mesmo garantindo que o artilheiro ficará na Vila Belmiro em 2017, os dirigentes acreditam que ele precisa de um substituto à altura, pois não deve aguentar a grande sequência de jogos durante o ano, afinal, o clube irá disputar Paulista, Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.

No meio do ano, os santistas trouxeram Rodrigão do Campinense, acreditando que ele poderia ser o reserva ideal para o Oliveira. Porém, apesar de ter empolgado no começo, marcando três gols em seus quatro primeiros jogos com a camisa alvinegra, o atacante caiu de rendimento e chegou até a perder posição para Joel nas últimas partidas da temporada.

Agora, como o camaronês foi devolvido ao Cruzeiro, a diretoria do Santos espera trazer um centroavante de peso para revezar com Oliveira. Com isso, Rodrigão ficaria sendo o terceiro reserva da equipe.

"O Ricardo é um atleta maravilhoso de 36 anos. A gente tem que ter uma alternativa, pois acreditamos que ele não possa atuar todos os jogos. Lógico que gente não quer outro atacante para vender o Ricardo para o São Paulo. É natural que busquemos alguém que possa revezar com ele. O Rodrigão ainda não tem a tarimba necessária para substituir ele", afirmou o presidente do Santos, Modesto Roma Júnior.

Um dos nomes na mira do Santos é o de Luis Fabiano. Recentemente, o atacante rescindiu seu contrato com o Tianjin Quanjian, da China, e está livre para negociar. O jogador, que também tem 36 anos, porém, deve definir seu futuro somente após o Réveillon.

"O Luis Fabiano é um excelente jogador. Mas ele não vai conversar com ninguém até o dia 31 de dezembro", concluiu Modesto.

A ideia é oferecer um contrato de "tiro curto", como aconteceu com Ricardo Oliveira em 2015. A cúpula santista quer fazer um acordo de experiência, com de três meses de duração e salário girando em torno de R$ 50 mil. Caso Luis Fabiano renda o esperado pela comissão técnica, poderá ter seu vínculo renovado e ganhar um aumento, como aconteceu o artilheiro do Santos.

Pesa contra essa ideia, porém, a concorrência de outros clubes do Brasil, como Vasco e Ponte Preta, que estão dispostos a oferecer um contrato longo e com salários mais altos ao jogador.


ESPN

Cooral da Familia santista veja..que emocionante